Na segunda garrafa de Cusino Macul (baita nome e baita vinho!) fica difícil manter os olhos abertos. O paraíba me sugere um coice de porco (leia-se: expresso duplo curto) e só então consigo levantar-me da mesa sem titubiar.
E sempre que vou dormir tenho que ficar atenta aos olhares que me maltratam. Não aceitam nem em hipótese que eu adormeça.
Cedo a favores e concedo minha submissão. A inércia me sodomiza. A cama é o meu deleite. E as mãos ausentes, o despertar da minha vulva.
Meu peito grita, mas a voz nao sai.